Lecor, aos comandos da Banda Oriental consegue em 1821, (após destruir de forma completa as forças republicanas de José Artigas), que a província se torne efetivamente parte do Brasil. Seria, a partir daí, chamada a província da Cisplatina.
Em Setembro de 1822, Carlos Frederico sai de Montevideu a S. José, a pretexto de uma revista militar, e proclama-se apoiante da independência do novo Império, declarado nas margens do Ipiranga, tomando comando de todas as tropas brasileiras na Cisplatina, sitiando vigorosamente a capital, fiel a Lisboa.
Três anos depois, em 1825, começa o mais difícil desafio da vida militar de Lecor, com a revolta dos 33 orientais e o início da Guerra da Cisplatina (ou Guerra del Brasil).
Em desgraça perante o imperador D. Pedro, é destituído do comando do Exército do Sul em finais de 1826, sendo substituído pelo marquês de Barbacena. Em meados de 1827, recaí em graças e é de novo nomeado comandante do Exército, que lidera até ao tratado de paz.
Em 1829, retorna ao Rio de Janeiro e é reformado como Marechal do Exército, um ano depois. Seis anos depois, morre e é enterrado nas catacumbas da igreja de S. Francisco de Paula.
HERÓI DA BRASILEIA LIBERDADE (António Gonçalves Teixeira e Sousa, 1855)
Em Setembro de 1822, Carlos Frederico sai de Montevideu a S. José, a pretexto de uma revista militar, e proclama-se apoiante da independência do novo Império, declarado nas margens do Ipiranga, tomando comando de todas as tropas brasileiras na Cisplatina, sitiando vigorosamente a capital, fiel a Lisboa.
Três anos depois, em 1825, começa o mais difícil desafio da vida militar de Lecor, com a revolta dos 33 orientais e o início da Guerra da Cisplatina (ou Guerra del Brasil).
Em desgraça perante o imperador D. Pedro, é destituído do comando do Exército do Sul em finais de 1826, sendo substituído pelo marquês de Barbacena. Em meados de 1827, recaí em graças e é de novo nomeado comandante do Exército, que lidera até ao tratado de paz.
Em 1829, retorna ao Rio de Janeiro e é reformado como Marechal do Exército, um ano depois. Seis anos depois, morre e é enterrado nas catacumbas da igreja de S. Francisco de Paula.
HERÓI DA BRASILEIA LIBERDADE (António Gonçalves Teixeira e Sousa, 1855)
As Razões da 'Traição', ou porque Lecor passou a servir o novo Império do Brasil
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Lecor, pelo capitão Seweloh, do 27.º de Caçadores (1827)
Heroi Rio-grandense (Delfina Benigna da Cunha, c. 1826-1827)
http://lecor.blogspot.pt/2008/09/heroi-rio-grandense.html
Leituras Cibernáuticas IV - História da Campanha do Sul de 1827
http://lecor.blogspot.pt/2008/09/heroi-rio-grandense.html
Leituras Cibernáuticas IV - História da Campanha do Sul de 1827
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O ÚLTIMO COMANDO DE LECOR
(Rio de Janeiro, 1835)
(Rio de Janeiro, 1835)
SOLDADOS VELHOS NÃO MORREM...
(Funeral, Rio de Janeiro, 1836)
https://lecor.blogspot.pt/2018/01/soldados-velhos-nao-morrem.html
Gravura, c. 1825-1836 (José Wasth Rodrigues)
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